Santa Catarina tem demonstrado, com dados concretos e resultados palpáveis, o poder da união entre inovação e indústria como motor do desenvolvimento econômico. O estudo recente do Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getúlio Vargas (FGV Ibre) não só corrobora, mas também evidencia que o estado lidera o crescimento econômico na região Sul do Brasil, destacando-se com um desempenho médio de 2,5% ao ano entre 2001 e 2024, superando a média nacional.
Esse sucesso não é mera coincidência, mas resultado de uma estratégia bem arquitetada e executada na gestão de Marcelo Fett, secretário de Estado da Ciência, Tecnologia e Inovação de Santa Catarina, e que tem fortalecido o ecossistema de inovação, integrando-o de forma eficaz com os setores industriais tradicionais. O aumento de 8,6% na produção industrial em janeiro de 2025 é um reflexo direto dessa integração, que não só impulsionou a competitividade de indústrias catarinenses, como também gerou mais riqueza e mais empregos para os cidadãos do estado.
O governador Jorginho Mello, ao destacar o compromisso de sua gestão em fortalecer essa conexão, acerta ao mostrar que a inovação não é um elemento externo, mas parte intrínseca do desenvolvimento da indústria. Empresas tais como WEG, Intelbras, Gelnex e Duas Rodas são ótimos exemplos de como Santa Catarina soube inovar sem abrir mão de sua tradição industrial, tornando-se um modelo de transformação e modernização no Brasil.
Santa Catarina se posiciona, portanto, como um exemplo de que o futuro pode (e deve) ser construído a partir do fortalecimento de suas bases. A colaboração entre setores tecnológicos e industriais proporciona não só o crescimento econômico, mas também fomenta a cultura empreendedora, essencial para o progresso de qualquer nação. O estado, com sua visão de futuro e ação estratégica, se destaca como um dos mais desenvolvidos do Brasil, dando exemplo de como inovação e tradição podem, e devem, caminhar juntas.
Imagem: Marco Favero/Secom
