14 ações para superar o Ibovespa em março, segundo a XP

A XP Investimentos anunciou a carteira recomendada de ações para março acrescentando que se trata de uma nova carteira. A seleção, que tem como objetivo superar o desempenho do Ibovespa no longo prazo, é feita com 14 papéis, e não mais 10 ativos. 

A carteira de fevereiro é composta por B3 (B3SA3), Banco do Brasil (BBAS3), Caixa Seguridade (CXSE3), Copel (CPLE6), Cyrela (CYRE3), Gerdau (GGBR4), Grupo Mateus (GMAT3), Iguatemi (IGTI11), Itaú Unibanco (ITUB4), JBS (JBSS3), Grupo Natura (NTCO3), Petrobras (PETR4), Suzano (SUZB3) e Vale (VALE3).

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A corretora disse priorizar uma visão de longo prazo, diversificação setorial, valuation atraente e boas perspectivas de crescimento.

Por que estas escolhas para superar o Ibovespa

A B3 (B3SA3), segundo a XP, foi incluída na carteira devido ao potencial de retomada de crescimento, mesmo com volumes reduzidos no mercado à vista.

O Banco do Brasil (BBAS3) foi selecionado por seu valuation descontado e retorno sobre patrimônio líquido (ROE) atrativo, embora a XP considere a necessidade de cautela devido a alguns desafios no setor do agronegócio.

A Caixa Seguridade (CXSE3), por sua vez, foi escolhida por seu perfil defensivo que pode ser vantajoso em um cenário de juros elevados.

A Copel (CPLE6) é uma das apostas devido ao bom desempenho no segmento de distribuição no último trimestre de 2024 e pela aquisição de participação na hidrelétrica da Neoenergia, o que deve fortalecer a posição da empresa.

A Cyrela (CYRE3) foi destacada por seu desempenho operacional robusto, o que, segundo a XP, reflete boas perspectivas para o setor imobiliário.

A Gerdau (GGBR4), apesar de um desempenho mais fraco no último trimestre, segue como uma aposta da XP devido ao forte posicionamento da empresa no setor de siderurgia, que tem boas perspectivas para 2025.

O Grupo Mateus (GMAT3) foi incluído por sua capacidade de consolidar regiões estratégicas no Norte e Nordeste, além de ter uma posição confortável para aproveitar a resiliência do setor varejista.

A Iguatemi (IGTI11), que tem se mostrado sólida no segmento de shoppings, foi escolhida devido ao bom desempenho operacional e ao guidance otimista, que deve sustentar a rentabilidade da empresa.

O Itaú Unibanco (ITUB4) foi incluído devido à sua eficiência e capacidade de preservar a rentabilidade, mesmo em um cenário macroeconômico desafiador.

A JBS (JBSS3) segue na carteira por ser uma das principais empresas do setor de alimentos e proteínas, com forte presença no mercado internacional.

O Grupo Natura (NTCO3) foi selecionada pela confirmada negociação com o fundo IG4 para a venda da Avon Internacional, o que pode contribuir para a reestruturação e fortalecimento da companhia.

A Petrobras (PETR4) foi incluída devido à sua posição dominante no setor de petróleo e gás.

A Suzano (SUZB3) segue na carteira devido ao seu forte posicionamento no mercado de celulose, que se beneficia de tendências globais de crescimento na demanda por papel e embalagens sustentáveis.

A Vale (VALE3) foi escolhida devido ao desempenho positivo impulsionado pela alta nos preços do minério de ferro, o que reforça sua competitividade global.

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