Wilson Lima confirma pagamento de progressões a mais de 2 mil educadores estaduais

O governador Wilson Lima anunciou, nesta quinta-feira (06/03), o pagamento das progressões verticais para 2.054 professores e pedagogos da rede estadual de ensino. O benefício, referente aos anos de 2023 e 2024, será incluído na folha de pagamento de março, com retroativo de fevereiro, garantindo a valorização dos profissionais da educação no Amazonas.

Segundo Wilson Lima, a medida reconhece o trabalho dos educadores.

“Nós estamos começando a pagar a partir da folha de março as progressões para pedagogos e professores. São aqueles profissionais que dedicam não só o tempo, mas a vida, em pavimentar um caminho seguro para as nossas crianças”, afirmou.

O pagamento contempla professores e pedagogos que obtiveram promoções com base na titulação acadêmica, incluindo especializações, mestrado e doutorado reconhecidos pelo Ministério da Educação (MEC). Os percentuais de aumento são de 12% para especialistas, 50% para mestres e 55% para doutores. A progressão vertical segue a Lei nº 3.951, de 4 de novembro de 2013, que regulamenta o Plano de Cargos, Carreiras e Remunerações (PCCR) da rede estadual.

A secretária de Educação do Amazonas, Arlete Mendonça, ressaltou que a medida faz parte do compromisso do governo com os profissionais da educação. Segundo ela, o pagamento das progressões ocorre dentro do planejamento do estado, que também segue atualizado com a data-base dos servidores.

As solicitações de progressão vertical são analisadas pela Comissão de Enquadramento da Secretaria de Estado de Educação e Desporto Escolar, responsável por verificar e validar os documentos apresentados pelos profissionais para garantir a concessão do benefício.

Histórico de progressões e reajustes

As últimas progressões verticais foram realizadas em 2023, beneficiando 2.225 servidores da educação. Além disso, em julho de 2024, o governador Wilson Lima autorizou um reajuste salarial de 4,5%, referente à data-base de 2024, beneficiando mais de 49 mil profissionais da educação, incluindo ativos, aposentados e pensionistas da capital e interior.

*Com informações da assessoria

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