Zé Pilintra: o mestre da malandragem

Figura central nas religiões afro-brasileiras, Zé Pilintra é um espírito cultuado na Umbanda e no Catimbó-Jurema, conhecido por sua personalidade carismática, boêmia e protetora. Representado como um malandro de terno branco e chapéu panamá, ele simboliza a esperteza, a generosidade e a luta contra as injustiças.

Mais do que uma entidade espiritual, ele se mantém presente na cultura popular e, segundo orientações espirituais consultadas pela reportagem, terá um papel relevante nos bastidores da política amazonense em 2025.

Na Umbanda, Zé Pilintra atua na linha dos Malandros, espíritos que transitam entre o mundo material e espiritual, auxiliando aqueles que enfrentam dificuldades.

Ele é considerado um espírito de luz, protetor dos marginalizados e conhecido por abrir caminhos para quem busca progresso, incluindo questões sentimentais.

No Catimbó-Jurema, uma tradição espiritual nordestina, Zé Pilintra é visto como um Mestre, conhecedor de ervas, curas espirituais e feitiçaria. Nessa prática, é invocado para ajudar na solução de problemas diversos, desde conflitos amorosos, casamentos e até proteção contra inimigos.

Seu culto envolve oferendas como charutos, cachaça, cerveja branca, farofa e velas brancas ou vermelhas. A saudação mais comum entre seus devotos é “Salve Seu Zé!” ou “Laroyê Zé Pilintra!”, reforçando sua figura como um guia espiritual acessível e atuante.

Para muitos seguidores, incluindo alguns que se identificam como evangélicos, Zé Pilintra representa mais do que um espírito: ele é um símbolo de resistência, astúcia e proteção.

Além de sua presença nos terreiros e cultos afro-brasileiros, orientações espirituais indicam que ele poderá ser uma influência nos bastidores políticos do Amazonas em 2025, movimentando cenários e decisões estratégicas.

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