TikTok: Suprema Corte dos EUA mantém lei e app pode ser banido no domingo

O título e a data de estreia do filme ainda não foram divulgados (Divulgação)

A Suprema Corte dos Estados Unidos negou um recurso movido pela empresa chinesa ByteDance, responsável pelo TikTok. Ela vai manter a lei, sancionada em abril de 2024 pelo ex-presidente Joe Biden, que determina a proibição do app de dancinhas em território nacional, caso não seja vendido para um cidadão norte-americano.

A medida, que classificou o TikTok como uma “ferramenta de adversários estrangeiros”, se justificaria por preocupações com a segurança nacional, uma vez que o mesmo poderia ser usado para coletar dados de usuários e influenciar narrativas políticas.

Agora, a expectativa é de que, caso isso não ocorra até o domingo (19), a rede social deixe de funcionar no país. O TikTok buscou anular a decisão argumentando que esta seria “inconstitucional e que violava as proteções da Primeira Emenda para a liberdade de expressão”.

Pela rede social Truth Social, o presidente eleito Donald Trump comentou o caso. Antes, ele já havia “prometido salvar” o aplicativo, caso assumisse a Casa Branca, mas sem dar detalhes.

“A decisão da Suprema Corte era esperada, e todos devem respeitá-la. Minha decisão sobre o TikTok será tomada em um futuro não muito distante, mas preciso ter tempo para analisar a situação”, disse.

O mandatário, que assume no próximo dia 20 de janeiro, também afirmou ter conversar com o presidente chinês, Xi Jinping, sobre a decisão. “A ligação foi muito boa tanto para a China quanto para os EUA. Espero que resolvamos muitos problemas juntos e que comecemos imediatamente. Discutimos o equilíbrio do comércio, o fentanyl, o TikTok e muitos outros assuntos”.

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